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Vigilância Epidemiológica atua com eficiência em Itaperuna

Segundo o coordenador Lauro Amaral de Oliveira, o quê mais exigiu a atenção dos profissionais da vigilância em 2009 foram as questões referentes à “Gripe A”
Segundo o coordenador Lauro Amaral de Oliveira, o quê mais exigiu a atenção dos profissionais da vigilância em 2009 foram as questões referentes à “Gripe A”

Sob a orientação da Secretária de Saúde de Itaperuna, a Vigilância Epidemiológica vem demonstrando um trabalho bastante eficiente e de suma importância para o município. Atua principalmente em notificação, investigação e acompanhamento de casos esperados ou possíveis surtos e epidemias de certas doenças (consideradas de notificação obrigatória), dentre elas dengue, leptospirose e meningite.

Todos os casos são notificados  pelo Sistema de  Informação de Agravos de Notificação (SINAM), um sistema online que permite que as informações sejam passadas para o Ministério da Saúde, Secretaria do Estado e Distrito Federal.  Também são notificados acidentes de trabalho e qualquer tipo de violência. Além disso, existe uma rede de parceiros que passam informações à Vigilância Epidemiológica, como os PSFs, hospitais, asilos e os programas especiais do Governo Federal, como o DST AIDS.

A Vigilância Epidemiológica ainda investiga a causa de óbito, principalmente em mulheres com idade fértil, no intuito de averiguar as principais causas das mortes e levar a uma revisão da qualidade da assistência. Cuida também dos dados estatísticos da cobertura vacinal. A Educação em Saúde e o Sistema de Informação em Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) estão vinculados à  vigilância.

De acordo com Lauro Amaral de Oliveira, coordenador da Vigilância Epidemiológica, o quê mais exigiu a atenção dos profissionais da vigilância em 2009 foram as questões referentes à “Gripe A”. “Fomos muito solicitados para palestras em escolas e em outros lugares. Este ano a dengue deu uma trégua, tivemos uma melhora bastante significativa. Esse ano também foi feito um trabalho em campo contra a fasciolose. Fomos até as propriedades rurais e fizemos exames no gado e em todas as pessoas que trabalham nas propriedades, oferecendo não só o diagnóstico, mas também o tratamento”, diz.

A Vigilância Epidemiológica trabalha continuamente para alcançar os melhores resultados possíveis em prol do bem-estar da sociedade. “O nosso trabalho é controlar para que os casos não ultrapassem além do esperado”, finaliza o coordenador.






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