Secretaria de Saúde de Itaperuna realiza parceria com Comissão de Trabalho da Alerj

A Secretaria de Saúde de Itaperuna (SMS), através do coordenador de Vigilância Ambiental Aurélio Carneiro, representante do secretário Marcos Tinoco, fez-se presente na segunda-feira (21), na sala 316 do Palácio Tiradentes, a convite do presidente da Comissão de Trabalho da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Ramos (PDT), para participar de audiência pública para tratar sobre o trabalho dos agentes comunitários de Saúde (ACS) e os agentes de combate às Endemias (ACE).
O encontro contou com representantes da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil que irão encaminhar as reivindicações ao Governo. “Queremos uma ação coordenada, conjugada e complementar com Itaperuna e outros municípios e que a Lei federal 11.350/06, que trata da regulamentação da profissão de agente de saúde, seja cumprida principalmente em relação à continuidade do trabalho com servidores efetivos e à devida remuneração”, declarou o parlamentar.

Segundo Aurélio Carneiro, para reforçar o combate ao mosquito Aedes aegypt, é muito importante estabelecer esta parceria da SMS de Itaperuna, através da Vigilância Ambiental, com a Alerj para atuar como um elo entre as ações do governo e as comunidades. “É preciso criar mecanismos conjuntos entre as três esferas públicas e a classe sindical para definir as estratégias e ações a serem desenvolvidas para eliminar a Dengue”, disse o coordenador.
Aurélio Carneiro disse que a descentralização dos serviços do Governo Federal é um fator importante. “A partir do momento que as ações da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foram descentralizadas, em 1999, para os estados e municípios a saúde pública começou a perder aquela preparação que teve no passado”, realça.
O coordenador ressaltou que falta remuneração melhor para os agentes de combate às endemias em todo o Rio. “São 92 municípios em todo o Estado e, por isso, temos que ter uma cobrança unificada do Governo para que todos cumpram o seu papel. De que adianta eu controlar a situação do meu município se meu vizinho não está trabalhando para a normalização da causa?”, questionou o coordenador.
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