O coordenador da Vigilância Ambiental em Saúde de Itaperuna, Aurélio Carneiro, ministrou uma palestra na Loja Maçônica Fraternidade Norte Fluminense, no Bairro Pe. Humberto Lindelauf, sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor da Dengue.

A palestra foi dirigida a um grupo de maçons. Segundo Aurélio, a idéia foi informar os integrantes da maçonaria, através de um vídeo da Fiocruz, sobre as fases do mosquito. “Neste primeiro encontro nós apresentamos as fases do mosquito aos maçons para transformá-los em multiplicadores. A Maçonaria será nossa grande aliada em mais esta investida da SMS para combater a Dengue e evitar uma possível epidemia no município”, disse o coordenador.

Mesma opinião compartilhada com o secretário Municipal de Saúde Marcos Tinoco, que cobra uma postura de alerta para que a população não venha a ser surpreendida com a dengue em sua própria casa. “Fazer esse tipo de palestra é uma forma de capacitar um grupo importante formador de opinião para difundir o conhecimento sobre a Dengue e criar mais um parceiro no combate à doença no município”, afirma o secretário.

Para o venerável Mestre Wilson Pinto, a palestra esclareceu muitas dúvidas. “Entramos nesta luta para ajudar a prevenir o perigo iminente de surtos e epidemias de Dengue”, enfatizou o venerável, que no ensejo ressaltou os cuidados com a doença. “Cada um deve cuidar do seu terreno, das suas plantas e evitar os possíveis criadouros”, concluiu.

Alunos do colégio Caminhar entram na batalha

A Secretaria de Saúde de Itaperuna, através da Vigilância Ambiental, também realizou uma palestra sobre a prevenção da dengue e o controle do mosquito Aedes aegypti, na Unidade de Ensino Caminhar, na Cidade Nova. O evento foi realizado na sala Cecília Meireles para alunos do 9º ano, que na ocasião, tiveram oportunidade de conhecer, aprender e participar com perguntas feitas diretamente ao profissional sobre como se trabalha no combate ao mosquito transmissor da doença. Segundo o aluno Gabriel Garcia, a palestra foi muito importante. “Aprendi que devemos combater o mosquito transmissor primeiro e não a Dengue, que já é uma conseqüência da picada do inseto”, ressaltou o estudante.