Agora, Itaperuna tem um laboratório modelo de Estudos dos Movimentos Humanos na área de Educação Física. Inaugurado no dia 18 de outubro, o laboratório está instalado nas dependências da Fundação Universitária de Itaperuna (FUNITA) e é o primeiro da região.

Há muito se conhece a importância da atividade física para a saúde, formação e desenvolvimento de pessoas das mais diversas idades, além de ser um ótimo tratamento para diversos tipos de doenças. O município de Itaperuna sempre estimulou a prática de atividades físicas e não mede esforços para ampliar suas conquistas. Uma grande contribuição foi a criação do curso de Licenciatura em Educação Física da FUNITA, que forma profissionais qualificados a trabalhar com os diversos segmentos da população.

Este laboratório pretende ser um centro de excelência de nível internacional e já conta com parcerias de outras instituições do Brasil e do exterior (EUA e Espanha). Além de contribuir com a formação dos estudantes da FUNITA, o laboratório será um centro de investigação das condições de saúde da população Itaperunense.

Os testes físicos realizados no laboratório utilizarão equipamentos de última geração cedidos por uma empresa de biotecnologia esportiva. Os resultados destas investigações orientarão os indivíduos quanto à atividade que eles praticam e subsidiarão os órgãos públicos sobre possíveis diretrizes de ação.

Outra área de ação do laboratório será o esporte. Os dados fornecidos pelos pesquisadores ajudarão técnicos e preparadores físicos no aperfeiçoamento de seus métodos de treinamento. Isso tanto para os atletas de alto nível como para integrantes das categorias formativas dos mais diversos esportes. O rendimento e a diminuição do risco de lesões serão os principais enfoques do laboratório.

Vale ressaltar que não existem laboratórios desse tipo no Norte-Noroeste Fluminense, o que aumenta a visibilidade de Itaperuna como município líder nessa área. Essa conquista é uma iniciativa do professor Marco Machado, junto com o presidente da FUNITA Marcelo Fróes Padilha e o diretor do ISEMI Glênio Fernando Daniel.