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Bittencourt é convidado e aceita dirigir Secretaria


Wagner Bittencourt de Oliveira, nascido na cidade do Rio de Janeiro, é engenheiro formado pela PUC-RJ, em 1974
Wagner Bittencourt de Oliveira, nascido na cidade do Rio de Janeiro, é engenheiro formado pela PUC-RJ, em 1974

Ocupando desde 2006, o cargo de diretor de Infraestrutura, Insumos Básicos e Estruturação de Projetos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Wagner Bittencourt de Oliveira é formado em engenharia e fez carreira no BNDES, onde ocupou cargos executivos antes de tornar-se diretor.

A presidente Dilma Rousseff, convidou e ele aceitou nesta terça-feira (05/04) assumir a recém-criada Secretaria de Aviação Civil, que cuidará da administração e expansão dos aeroportos brasileiros.

A secretaria, vinculada diretamente à Presidência da República, mas com status de ministério, foi criada por medida provisória no último dia 18.

De acordo com a MP, ficam transferidas à secretaria as competências referentes à aviação civil, do Ministério da Defesa. Com isso, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a Infraero, órgão que administra os aeroportos, ficam subordinadas à nova secretaria, segundo a MP. A Defesa cuidará apenas do espaço aéreo.

Caberá à secretaria, entre outras atribuições, “transferir para Estados, Distrito Federal e municípios a implantação, administração, operação e exploração de aeródromos públicos, direta ou indiretamente”.

A possibilidade de criação de uma secretaria especial de aviação civil já tinha sido bem recebida por empresas e sindicatos do setor, que avaliam que há desorganização e falta de planejamento. Para eles, a intervenção direta da presidente eleita, Dilma Rousseff, reunindo sob a mesma pasta a Anac e a Infraero pode dar novo rumo ao setor.

Na Infraero, o novo presidente da estatal, Antonio Gustavo Matos do Vale, disse que vai se dedicar ao projeto de abertura de capital da estatal, ou seja, lançar ações na bolsa de valores e colocar à disposição do público.

Com a expectativa de receber grandes eventos esportivos nos próximos anos, como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, a expansão dos aeroportos tornou-se uma prioridade de Dilma. Além disso, o aumento do número de pessoas consumidoras do serviço, possibilitado pelo barateamento das passagens, pressionou a atual estrutura.







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