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Polícia do Rio prende mais cinco suspeitos de envolvimento com milícias


Todo material apreendido foi levado para Draco
Todo material apreendido foi levado para Draco

A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco/IE) acaba de prender cinco pessoas suspeitas de envolvimento com milícia que atua na Zona Oeste. Um dos presos é Paulo Ferreira Junior (o Paulinho do Gás), que se apresentou à unidade, pois havia um mandado de prisão contra ele daquela delegacia.

Os outros quatro presos foram à Draco acompanhando Paulinho. Um deles é Marco Vieira Souza, conhecido como Falcon, que é policial militar.

Como toda milícia, o grupo também cobrava taxas pelo transporte alternativo, diz a polícia. De acordo com o Ministério Público, cada moto-taxista era obrigado a pagar R$ 30 a cada 15 dias. Também eram exploradas a venda de gás e o funcionamento de máquinas caça-níqueis.

De acordo com as investigações da Draco (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado), taxas desse valor eram cobradas de comerciantes. Já os moradores, além da segurança privada imposta pelos milicianos, pagavam também R$ 10 pelo fornecimento de água, R$ 30 pela TV por assinatura clandestina e sinal de internet e até 20% do valor de cada imóvel negociado nas comunidades dominadas pelo grupo.

Os policiais da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais) e promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, apreenderam na casa de um dos detidos um cofre e pelo menos R$ 61 mil.







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