Justiça do Rio nega união estável para a “viúva” da Mega-Sena

O tribunal de justiça do Rio de Janeiro negou o reconhecimento da união estável entre Adriana Almeida e Renné Senna. Senna ficou milionário depois de ganhar na Mega-Sena em 2005 a quantia de R$ 52 milhões. Dois anos após ter recebido o prêmio Senna foi assassinado, em Rio Bonito. Adriana, que na época era namorada da vítima, foi considerada a principal suspeita de ter planejado o crime para ficar com a herança.
O Tribunal do Rio não passou detalhes sobre o caso, pois o processo, de autoria da própria Adriana, corre em segredo de justiça.
Renné foi morto em janeiro de 2007, na frente de um bar em Rio Bonito, próximo a sua fazenda. Segundo testemunhas, dois homens encapuzados chagaram ao local em uma moto e um deles disparou alguns tiros. O milionário morreu no local.
No início das investigações, pessoas ligadas à vítima apontaram a víuva como possivel mandante do assassinato. Ela chegou a ficar presa, mas conseguiu ser solta e responde em liberdade.
A filha de Renné, Renata Senna, enfrenta uma briga na Justiça com Adriana desde a morte do pai. Ela tenta fazer com que a viúva não tenha direito a qualquer herança.
Pessoas que conviviam com a família disseram que o crime pode ter sido motivado por uma briga do casal três dias antes da morte do milionário. Adriana teria comprado um imóvel sem o consentimento de Renné. Após discussão, ela teria saído de casa.
Fonte: R7
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