O professor itaperunense Everaldo Francisco Teixeira, atuante nas disciplinas de Filosofia e Sociologia, bem como Orientador Educacional, Escritor, Pesquisador em Astronomia e Física esteve no dia 1º de agosto, na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, onde participou do lançamento, do livro “Crônica para a Cidade Amada – As cidades brasileiras na literatura”, publicado pela Editora Altadema e organizado no Rio de Janeiro pelo ex-secretário de Cultura do estado, Arnaldo Niskier.

O evento contou com as presenças da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, do vice-governador Pezão, do prefeito do Rio, Eduardo Paes; do presidente da Fundação Nacional das Artes (Funarte), Antônio Grassi; do presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Marcos Vinicios Vilaça; e do presidente da Biblioteca Nacional, Galeano Amorim.

O livro “Crônica para a Cidade Amada – As cidades brasileiras na literatura”, que reúne crônicas sobre os 92 municípios fluminenses, traz no seu interior uma crônica de Everaldo Francisco Teixeira, que representou o município de Itaperuna. A publicação é uma homenagem da Academia Brasileira de Letras pelos 200 anos da Biblioteca Nacional.

Everaldo, que pertence a Academia de letras Itaperunense cadeira número 32 onde é um dos seus fundadores, foi vencedor com o texto “Recordar é Viver – A Itaperuna dos anos 6O”. O escritor relatou a emoção de representar a sua cidade num livro tão importante para todo o país.

“É importante para mim participar deste momento histórico e agradeço ao prefeito Fernando da Silva Fernandes, ao Secretário de Educação José Luiz Ribeiro e ao grande amigo incentivador e divulgador da nossa Academia Itaperunense de Letras, Valber Meireles, pois Itaperuna é berço de uma cultura que necessita ser apresentada e me sinto gratificado por ajudar nessa divulgação com o meu trabalho”, disse Teixeira

O professor e escritor, Arnaldo Niskier, falou um pouco da obra que conseguiu unir todas as cidades do Rio de Janeiro.

“É importante que as mensagens destas cidades sejam conhecidas por todos, pois as crônicas promovem aspectos relevantes de cada local, com uma bela demonstração de afeto”, disse Niskier.

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