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Empresas brasileiras que atuam na Líbia aguardam desfecho de crise


Empresas brasileiras que atuam na Líbia aguardam desfecho de crise
Empresas brasileiras que atuam na Líbia aguardam desfecho de crise

Empresas brasileiras que mantêm operações com a Líbia aguardam o desfecho da crise política no país e as perpespectivas de normalização para decidir quando e como voltar a atuar na região. A Odebrecht, a Queiroz Galvão e a Petrobras informaram, por meio de suas assessorias de imprensa, que acompanham a situação para definir ações futuras.

A assessoria da Odebrecht, que é responsável pela construção de um aeroporto internacional e do anel viário na capital líbia, Trípoli, disse que as operações estão suspensas desde que a crise eclodiu, em fevereiro.

Também em fevereiro a Queiroz Galvão retirou seus funcionários do país, incluindo 130 que viviam na cidade de Benghazi, a segunda maior do país, no Leste da Líbia.

Ontem (22), a assessoria da estatal petrolífera líbia, Agoco – que está do lado dos rebeldes –, indicou que a demora brasileira em reconhecer oficialmente a queda do regime de Muammar Khadafi pode prejudicar os interesses do país na Líbia.

O governo brasileiro observa com cautela os movimentos e faz consultas para definir a posição a ser assumida. Por enquanto, não houve reconhecimento oficial à legitimidade da oposição como novo governo da Líbia.









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