Maycon Kuster Pinheiro, de 31 anos, natural do Espírito Santo, foi até o Palácio do Planalto reivindicar a posse de um cargo oferecido a ele na época em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava no comando da casa. Pinheiro permaneceu armado com um revólver por cerca de uma hora na portaria do Palácio do Planalto.

Ao ser indagado sobre o motivo de sua presença, ele disse que queria entregar uma carta à presidenta Dilma Rousseff. O homem apontou a arma para o próprio pescoço por algumas vezes e, após negociação, entregou o revólver. Ele foi levado para a sala do setor de segurança.

Pinheiro chegou a entregar aos jornalistas que estavam no local um texto em que descreve supostas agressões que ele teria sofrido, entre 2004 e 2006, da polícia a pedido de uma namorada. No texto, ele afirma ainda que esses policiais integrariam uma facção criminosa do Espírito Santo.

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