Main Menu

Guarda Municipal é preso com carro adulterado


Guarda Municipal é preso com carro adulterado
Guarda Municipal é preso com carro adulterado

O Guarda Civil Municipal (GCM), Rovilson Lourenço da Silva, de 46 anos, foi preso na tarde desta terça-feira (06/12), no bairro do Jóquei, em Campos, após a Polícia Militar constatar que um carro, com suspeita de ser roubado, e que estava em uma oficina mecânica para ser pintado, seria do agente municipal. O comandante da Guarda Civil, Francisco Melo, confirmou ao Site Ururau, que Rovilson é mesmo da GCM. Ele foi afastado de suas atividades até a conclusão das investigações.

Segundo os policiais, o veículo, uma Parati azul marinho, estava com o chassi adulterado. Na ocasião, o dono da oficina e mais um lanterneiro foram encaminhados para a 134ª DP para prestarem esclarecimentos. Mais dois veículos que estavam no mesmo local apresentaram aparentes irregularidades.

Ainda de acordo com os PMs, após denúncia anônima, de que um suposto veículo roubado estaria sendo trabalhado na oficina, localizada na esquina da rua Monsenhor Aquiles com Saldanha Marinho, os policiais foram até o local e constataram a irregularidade.

“Nós chegamos e vimos que o automóvel era uma Parati azul marinho, de placa KSS – 2210, diferentemente das características que estavam na documentação, que indicava uma Parati preta. Ao puxarmos essa placa, constatou-se que se tratava de um carro preto e não azul, cuja placa era MSI – 8974, ou seja, a placa era de um carro preto, porém o chassi era de um azul”, contou o PM, dizendo ainda que o carro foi deixado na oficina para ser pintado de preto, igual ao do documento original.

Os policiais mencionaram ainda que, a Parati foi roubada na área da 134ª DP no dia 11 de outubro deste ano, e que na oficina foi encontrada uma Kombi que também estaria irregular. “Nós localizamos essa Kombi, cuja placa LNN 2008, seria, na verdade, do ano 2001. O chassi se tratava de uma Kombi branca de placa KNI 1832, de ano 1999”, conclui o PM, acrescentando que Rovilson foi localizado por telefone, pelo dono da oficina. Outro veículo que também estava na oficina, seria periciado, pois também levantou suspeita.

Sobre a compra deste veículo, o Guarda declarou a Polícia que não se lembrava de quem teria comprado e nem mesmo, teria como localizá-lo, apesar de ter envolvido outro carro que o pertencia, na negociação da compra da Parati, além de pagar mais R$ 3 mil.

(*) Com informações do ururau.com.br









Comments are Closed