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Polícia procura o corpo de Patrícia Amieiro com radar


Polícia procura o corpo Patrícia Amieiro com radar
Polícia procura o corpo Patrícia Amieiro com radar

Na manhã desta quarta-feira (11/07) aproximadamente 50 homens da polícia e bombeiros acompanhados por promotores de Justiça, voltaram com as buscas pelo corpo da engenheira Patrícia Amieiro. A operação foi desencadeada após a Promotoria receber uma denúncia de que um sítio no Itanhangá, zona oeste do Rio, era usado como cemitério clandestino e com movimentação de policiais militares supostamente ligados às milícias. A polícia está usando um radar conhecido como GPR que serve para identificar locais onde a terra foi revolvida.

— Ele emite ondas eletromagnéticas para o solo e identifica, pela compressão, se a terra foi mexida, se houve escavação. Vai ajudar a tentar encontrar uma cova se ela existir. A finalidade do aparelho não é encontrar corpos, mas ele já foi usado para isso antes.

A área dentro do sítio onde a ossada de Patrícia teria sido enterrada, segundo uma denúncia, fica em local de difícil acesso, íngreme e de mata fechada. A equipe do R7 acompanhou a dificuldade dos agentes em chegar ao local e levar o equipamento, que pesa 10 kg. Apesar dos obstáculos, o promotor de Justiça se mostrou otimista.

— A geografia dificulta muito. Estamos procurando uma agulha no palheiro. Mas contamos com todo apoio e estrutura necessária para vasculhar o sítio. A previsão é que as buscas aqui continuem até amanhã [quinta-feira (12)].

A imprensa não pode acompanhar as buscas de perto porque qualquer telefone celular ou outro aparelho como máquina fotográfica pode interferir no georadar e atrapalhar o trabalho.

O pai de Patricia, Antônio Celso Franco, acompanha as buscas. Para ele, o Exército poderia ajudar na operação.

As roupas femininas encontradas por cães farejadores na terça-feira (10) foram para perícia. O objetivo é tentar encontrar algum material orgânico que ajude a identificar o dono da vestimenta ou quem a levou ao local, perto de uma gruta. Para o promotor, ainda é prematuro afirmar se as roupas são da engenheira.

Familiares e amigos de Patrícia realizaram no dia 30 de junho um protesto pedindo o esclarecimento sobre o desaparecimento da engenheira. O ato ocorreu no mesmo lugar onde o carro da jovem sofreu o acidente, em um dos acessos à Barra da Tijuca.

(*) Com informações do R7

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