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Diretor do Google no Brasil é detido pela Polícia Federal em São Paulo


Diretor do Google no Brasil é detido pela Polícia Federal em São Paulo
Diretor do Google no Brasil é detido pela Polícia Federal em São Paulo

A Polícia Federal (PF) informou, por meio de nota, que cumpriu na tarde desta quarta-feira (26/09) o pedido de detenção do diretor-geral do Google no Brasil, Fábio José Silva Coelho. A detenção foi realizada em São Paulo por determinação da Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul.

A detenção ocorreu após a empresa negar o cumprimento de decisões judiciais que determinam a retirada de vídeos do YouTube que supostamente acusam um dos candidatos à prefeitura de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), de praticar vários crimes.

A medida foi determinada pelo juiz Flávio Saad Perón, da 35ª Zona Eleitoral de Campo Grande. Ele determinou a detenção porque a empresa não cumpriu a ordem de retirada dos vídeos, expedida na quinta-feira da semana passada.

Na segunda-feira (24), em nota, a empresa informou que iria recorrer da decisão, pois, de acordo com a empresa “ a responsabilidade dos vídeos postados no YouTube é dos usuários que utilizam o serviço”.

Segundo a PF, o diretor-geral do Google será liberado ainda nesta quarta. “Por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo, apesar de trazido para a Polícia Federal, ele não permanecerá preso. Será lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência, com a oitiva do conduzido e sua liberação, após a assinatura do compromisso de comparecer perante a Justiça”, informou a nota.

O juiz também encaminhou ofício à Embratel determinando a retirada do site em Mato Grosso do Sul por 24h.

Juiz de MS envia alvará de soltura para diretor do Google detido em SP

O juiz Flávio Saad Perón, da 35ª Zona Eleitoral de Campo Grande, enviou nesta quarta-feira (26) à Polícia Federal de São Paulo um alvará de soltura para a liberação do diretor geral do Google Brasil, Fábio José Silva Coelho, detido durante a tarde. A assessoria de imprensa da empresa não se manifestou sobre a prisão.

“No próprio pedido de prisão [emitido no sábado] dizia que ele [Coelho] seria apenas ouvido e depois liberado. É um crime de menor potencial. Ele será julgado pelo Tribunal de Pequenas Causas”, disse Perón.

De acordo com a decisão judicial, o Google não retirou do YouTube dois vídeos que continham calúnias, injúrias e difamações contra Alcides Bernal, candidato à prefeitura de Campo Grande pelo Partido Progressista (PP). Por isso, a Justiça Eleitoral em Mato Grosso do Sul emitiu mandado de prisão contra o empresário.

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