Caso Matsunaga: Justiça de São Paulo ouve testemunhas
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O juiz Adilson Paukoski Simoni, do 5º Tribunal do Júri da Capital ouviu nesta quarta-feira (10/10) cinco testemunhas do caso Matsunaga. O Fórum da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista ficou muito movimentado todo o dia por causa da audiência que teve inclusive a presença da acusada Elize Matsunaga. O Tribunal de Justiça informou que a próxima audiência será realizada no dia 12 de novembro. Elize Matsunaga é acusada de matar e esquartejar o próprio marido, o empresário Marcos Matsunaga no dia 19 de maio.
Nesta quarta-feira, foram ouvidas as seguintes testemunhas: Mauro Kitano Matsunaga — irmão da vítima (defesa); William Coelho de Oliveira (acusação); Horácio Ruben D’Abramo (acusação); Amonir Hercília dos Santos Silva — babá (acusação); e Mauro Gomes Dias — delegado (acusação).
De acordo com a assessoria do TJ, Elize Matsunaga acompanhou todos os depoimentos, menos o do irmão da vítima. Ele teria pedido para a acusada se retirar da sala.
Nessa fase do processo, após os depoimentos, ocorrerão os debates entre o Ministério Público e os advogados de acusação e defesa, segundo o TJ-SP. Só depois disso, o juiz vai decidir se Elize vai a júri popular. Esse tipo de júri popular é imposto em casos de assassinatos cruéis que geraram polêmica na sociedade.
Entenda o caso
O empresário, herdeiro da Yoki Alimentos, foi encontrado morto e esquartejado na Estrada dos Pires, numa região rural, em Cotia, na Grande São Paulo, no dia 27 de maio. O corpo foi encontrado, cerca de uma semana após o desaparecimento, cortado em pedaços e colocado em sacolas plásticas.
A mulher do empresário, Elize Matsunaga, 30, confessou o crime e o esquartejamento no dia 6 de junho. A Polícia Civil afirmou que o assassinato pode ter tido motivação passional. De acordo com as investigações, Elize suspeitava que o marido estivesse tendo um caso e contratou um detetive particular para segui-lo. O profissional confirmou a traição.
De acordo com a versão da mulher, Matsunaga foi morto com um tiro após uma discussão entre o casal, em que ela teria sido agredida. Depois, ela esquartejou sozinha o corpo e guardou os pedaços em sacolas plásticas. A câmera de segurança do elevador do prédio onde ela vivia com o marido mostrou Elize saindo de casa com três malas. Ela confirmou à polícia que o corpo do marido estava nas malas.
(*) Com informações do R7
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