Nesta segunda-feira (26/11) o Programa do Jô recebeu o atacante do Flamengo Vágner Silva de Souza, mais conhecido como Vágner Love. O atleta respondeu perguntas sobre sua criação, o início da carreira, Seleção Brasileira e algumas particularidades da vida pessoal.

Vagner Love falou sobre a sua carreira. Nascido em Bangu, bairro da cidade do Rio de Janeiro, Vágner Love teve uma origem pobre e, em sua juventude, jogou por times como o Bangu, Campo Grande e Vasco da Gama. Mas o primeiro destaque foi no Palmeiras em São Paulo.

“Eu tive uma criação muito rígida. Minha mãe cobrava bastante da gente para que fossemos corretos”, disse o craque.

Vágner Love contou como foi a sua primeira passagem pelo CSKA Moscou. Em junho de 2004, deixou o Palmeiras e transferiu-se para o time russo.

“Lá eu me adaptei muito bem, superei muito bem os problemas com racismo e e me virei com a língua que é muito difícil. Tive o apoio do presidente do clube que me chamava de filho, mas eu confesso que corria e virava o rosto depois do jogo para não ganhar um beijo na boca”, declarou sobre o cumprimento russo com o tradicional beijo na boca.

Descontraído, Vágner Love contou para o Jô, que não teve culpa nos dois episódios nas cobranças de pênaltis contra o Flamengo em que Luis Fabiano (São Paulo) e Emerson Sheik (Corinthians) perderam o gol.

“Até fizeram piadas com o Luis Fabiano dizendo que eu chamei ele de ‘chupetinha’, não tem nada a ver. Na hora a gente perturba, mas não ocorreu isso. Eu falo para mirar la em cima e chutar aí eles erram”, disse ele arrancando gargalhadas na plateia.

Vágner Love disse que ainda espera ter uma nova oportunidade na Seleção Brasileira, que com a mudança de treinador quem sabe ele não tem essa oportunidade agora. Quanto ao novo técnico se seria possível ser Guardiola, Vágner disse que seria quase que impossível ele implantar o mesmo esquema do Barcelona por causa do pouco tempo para isso.

Leia Mais Notícias Clicando Aqui

Compartilhe esta notícia com um amigo de sua rede social