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Polícia Civil do Rio de Janeiro divulga nota à imprensa sobre o caso do acidente com alpinista no Pão de Açúcar

 
 

De acordo com informações da delegada Andréa Nunes, titular da 10ª DP (Botafogo)m nesta segunda-feira (03/11), o caso está sendo investigado. Segundo ela, a trilha do Pão de Açúcar utilizada pelo alpinista Bruno Mendes da Silva, 33 anos, foi interditada para realização de perícia, por instrutores de rapel da Acadepol e peritos da Polícia Civil. Além disso, o material usado por Bruno, também será periciado pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).

Será verificado ainda se a vítima estava utilizando equipamento de proteção individual. A titular informou que vai ouvir a mulher que acompanhava Bruno na trilha, além de representantes do Pão de Açúcar, da Federação de Alpinistas e testemunhas. O resultado das investigações poderá esclarecer se houve falha humana, falha do equipamento ou problemas na trilha.

Entenda o caso

Na tarde deste domingo (02/12) no Rio de Janeiro, um casal de alpinistas foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros no morro Pão de Açúcar. Os militares tiveram que usar um helicóptero do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) para chegar ao local. O alpinista Bruno da Silva Mendes, de 32 anos, já estava morto quando foi retirado das cordas.

Ainda de acordo com os bombeiros, Bruno morreu porque um cabo se soltou, provocando uma queda de aproximadamente 70 metros. Ele teria batido com a cabeça na pedra. O acidente ocorreu na localidade conhecida como Via Cepi, onde há um cabo de aço fixo, instalado para guiar os escaladores.

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