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Morre no Rio de Janeiro o síndico do Edifício Liberdade que desabou no ano passado

 
 

Morre no Rio de Janeiro o síndico do Edifício Liberdade que desabou no ano passado

A exatamente um dia antes de completar um ano da tragédia com a queda dos três prédios localizados na região central do Rio de Janeiro, morreu nesta quinta-feira (24/01), o síndico Paulo Renha, do Edifício Liberdade, com 83. A morte foi confirmada pelo advogado dele, Eduardo Moraes. Segundo o advogado, Paulo estava com hipertensão e havia sofrido uma parada cardíaca havia cerca de um mês. A causa da morte não foi divulgada.

O desabamento causou a morte de 22 pessoas. Para a polícia, uma obra feita pela empresa T. O. – Tecnologia Organizacional – no 9º andar do edifício derrubou paredes de sustentação do prédio e causou a queda. Além de Paulo Renha, acusado de ter permitido a obra, foram indiciados quatro operários, além de Sérgio Alves e Cristiane Azevedo, respectivamente presidente e administradora da T.O.

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O inquérito agora está com o Ministério Público do Estado. Na semana passada, a promotora Ana Lúcia Melo enviou um ofício à Polícia Civil, dando um prazo de três meses para mais investigações. Nele, a promotora pede mais depoimentos e uma perícia complementar. Segundo a Polícia Civil, a delegacia que investiga caso ainda não recebeu o ofício do MPE.

Cinco pessoas ainda seguem desaparecidas.

(*) Com informações do G1

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