Manicure mata menino de 6 anos em Barra do Piraí
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O menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6 anos, havia sumiu na segunda-feira (25/03) após ser buscado na escola onde estudava, o Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira, por um casal que disse que levaria o menino para fazer exames. A criança foi encontrada morta no interior de uma mala, em Barra do Piraí, na Região Sul Fluminense.
A suspeita de cometer o crime é a manicure da mãe de João Felipe, Suzana de Oliveira. O corpo do menino foi encontrado na casa dela. A polícia não deu detalhes sobre a motivação do crime e nem de como a criança foi morta. O caso foi registrado na 88ª DP (Barra do Piraí).
A família da criança, que é dona de uma imobiliária na região, usou a página do Facebook para pedir informações sobre João Felipe enquanto ele estava desaparecido. Após a morte ser confirmada, uma foto ilustrando o luto dos parentes foi colocada na página.
Suzana confessou o crime. A manicure disse que pegou a toalha molhada e asfixiou o menino, sob ameaça dos outros dois. Segundo ela, o recepcionista do hotel seria conivente com o crime. A criminosa disse que o combinado com os outros dois era de que o corpo da criança seria levado para sua casa e, posteriormente, Rafael e o comparsa iriam buscá-lo.
O delegado José Mário Romena, descarta esta versão, bem como o envolvimento de outras pessoas no caso, porque, segundo ele, o recepcionista identificou o menino, através do movimento feito pelos pais nas redes sociais, entrou em contato com o taxista, que teria ido até a delegacia. Segundo o delegado, o crime foi passional. José Mário Romena disse que Suzana planejou o crime, já que conhecia a rotina da família e o executou sozinha.
A manicure Suzana do Carmo chegou a consolar a mãe da criança depois de cometer o crime. Mesmo sabendo que a criança não estaria na escola, Suzana chegou a acompanhar a mãe do menino até o local. “Eu fui na escola”.
Erro do Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira – A advogada da escola, Dra. Tânia Maria Ferreira Moraes, admitiu que houve falha na segurança ao entregar o menino, mas alegou que a história foi muito bem planejada. “Até na escola com a mãe ela (manicure) veio. Não vamos dizer que não houve falha, houve. Mas era uma riqueza muito grande de detalhes sobre o menino e a família dele. Ela arquitetou tudo muito bem”, afirmou Tânia.
(*) Com informações do G1
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