A história do Direito Ambiental continua em cartaz no Museu da Justiça
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A história do Direito Ambiental no País pode ser conhecida através da exposição “O Direito Ambiental nas fontes históricas do Poder Judiciário”. A mostra continua em cartaz e é promovida pelo Museu da Justiça do Rio. A preocupação com as questões ambientais do estado, já percebidas desde a época da Colônia, é apresentada de forma simples e didática por educadores da instituição. A exposição pode ser vista individualmente ou em grupos, de até 40 pessoas por sessão, que participarem das visitas guiadas ao Antigo Palácio da Justiça. Os eventos são gratuitos. A exposição já recebeu, de junho de 2012 a março deste ano, mais de 1.700 visitantes.
Exposição Direito Ambiental
Em funcionamento de segunda à sexta, das 11h às 17h, a exposição fica no Salão dos Espelhos, no 3º andar do Antigo Palácio da Justiça. Textos, imagens e documentos estão divididos em quatro núcleos: os primeiros críticos ambientais no País; a floresta da Tijuca; a destruição da cidade de São João Marcos devido à construção da represa de Ribeirão das Lajes; e as primeiras normas de limpeza urbana e saneamento. Os visitantes têm acesso, também, a um pouco da antiga legislação e a processos históricos, como o Decreto Imperial nº 577, de 1861, que permitiu o reflorestamento do maciço da Tijuca.
Visitas guiadas
Feitas por educadores do Museu da Justiça, que interagem com o público, as visitas guiadas duram cerca de 60 minutos e podem ser feitas às terças (14h) e quartas (11h e 14h). Durante o passeio, os visitantes parecem fazer uma viagem no tempo, conhecendo a história da Justiça fluminense e da Casa que já foi sede do Judiciário estadual. A visitação começa no “hall” de entrada, percorre o Salão Nobre, o Salão dos Espelhos (onde está a mostra sobre Direito Ambiental), o Plenário da Corte do antigo Tribunal, a Sala de Sessões de Câmara Isolada, o “Salão dos Passos Perdidos” e o Tribunal do Júri, que funcionou até 2009.
Percorrendo os núcleos da exposição, o visitante conhecerá:
– os processos históricos do acervo do Museu, que reconstituem a história da cidade e dos moradores de São João Marcos, destruída para a expansão da represa de Ribeirão das Lages, visando a atender às demandas de abastecimento energético da capital federal, à época a cidade do Rio de Janeiro;
– a legislação do início do século XIX, que possibilitou o saneamento e a urbanização da cidade do Rio de Janeiro;
– o Decreto Imperial nº 577, de 1861, que permitiu o reflorestamento do maciço da Tijuca, dando à cidade do Rio de Janeiro o privilégio de possuir a maior floresta urbana do mundo.
A mostra oferece, ainda, ao público, na Sala de Câmara Isolada – espaço de preservação histórica situado na Rua Dom Manuel, 29 – 3º andar , a oportunidade de apreciar vídeos e documentários que tratam do tema do Direito Ambiental a partir de diferentes perspectivas.
O Museu da Justiça espera, com a exposição, proporcionar a todos uma reflexão acerca do tema ambiental, mostrando que Direito, meio ambiente e ecologia são resultados das sementes plantadas ao longo da história da humanidade.
As inscrições para os passeios guiados pelo Museu da Justiça podem ser feitas pelos telefones (21) 3133-3532/3497 ou pelo e-mail seexp@tjrj.jus.br. As visitas e a exposição sobre Direito Ambiental são atividades administradas pelo Museu da Justiça/DEGEM do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O Museu da Justiça fica na Rua Dom Manuel, 29 – Centro, dentro do Antigo Palácio da Justiça.
(*) Com informações do TJRJ
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