População reclama de problemas no IML de Itaperuna que afetam liberação de corpos
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A família do jovem Jean Ronald Hespanhol Boechat, 22 anos, morto na madrugada de terça-feira (08/11), em Itaperuna, Noroeste Fluminense, reclamou da demora nos trabalhos do Instituto Médico Legal da cidade. Jean ficou internado durante uma semana no Hospital São José do Avaí vítima de um acidente de trânsito e não resistiu aos ferimentos.
A mãe de Jean Ronald conta que, apesar de existir uma unidade do IML na cidade, o corpo do filho foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Santo Antônio de Pádua, que fica cerca 70 quilômetros de distância do município. O velório só aconteceu às cinco da tarde, 15 horas depois do corpo ser liberado.
No IML de Itaperuna faltam profissionais, principalmente técnicos de necropsia. Os motivos seriam aposentarias e licenças médicas. Segundo um funcionário, enquanto não houver reposição da equipe, os dois postos (Itaperuna e Santo Antônio de Pádua) vão continuar dividindo o serviço para não prejudicar o atendimento à população.
O caso da família de Jean Ronald Hespanhol Boechat não é o único. dezenas de famílias de Itaperuna reclamam que os problemas no IML estão atrasando a liberação de corpos e, consequentemente, a realização de velórios no município.
(*) Com informações do G1
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