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Jogador Bernardo, do Vasco, é espancado por suposto relacionamento com mulher de traficante

 
 

Jogador Bernardo, do Vasco, é espancado por suposto realacionamento com mulher de traficante

Segundo informações da Globo News, o meio-campista Bernardo, que atua pelo Vasco da Gama, foi agredido por traficantes de drogas no complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, na madrugada do último domingo para segunda. O motivo seria o envolvimento dele com Dayana Rodrigues, que seria namorada de Menor P, um traficante da região. O jogador e a mulher foram levados por bandidos até a favela, onde teriam sido amarrados e torturados.

Uma testemunha disse que a mulher levou cinco tiros na perna e ficou internada até esta quinta em um hospital na cidade. Bernardo apenas comunicou o Vasco na quinta.

A polícia diz que o atleta só se salvou por conta da intervenção de outro jogador não identificado, que foi criado no complexo da Maré. O vascaíno se recupera de uma lesão no joelho sofrida em 13 de abril, em partida contra o Quissamã pela Taça Rio, e só deve voltar a jogar em seis meses.

O traficante Marcelo Santos das Dores, conhecido como Menor P e acusado de ter torturado o meia Bernardo, do Vasco, dentro da favela Vila do João, no Complexo da Maré, tem fama de ser rígido e disciplinador.

Ex-paraquedista do Exército, Menor P tem 32 anos e está foragido da Justiça desde 2007, quando recebeu um benefício para deixar o Instituto Penal Plácido Sá de Carvalho, no Complexo Penitenciário de Bangu, e não voltou mais. O traficante havia sido preso em 2003, por associação ao tráfico de drogas.

A polícia oferece R$ 2 mil de recompensa por informações que levem ao paradeiro de Menor P. Ele é um dos líderes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), e ascendeu ao comando do tráfico na Maré em 2009, com a prisão de outros bandidos que estavam acima dele no organograma do tráfico local.

Menor P é descrito como bastante disciplinador, segundo informações da inteligência da polícia. Ele utiliza técnicas e conhecimentos adquiridos no tempo em que era paraquedista, e exige uma espécie de treinamento de sua “tropa”, com instruções de uso do armamento do bando, e exercícios físicos. Há informações de que o grupo já chegou a agir uniformizado, com todos vestidos de preto. Ainda segundo a polícia, Menor P tem forte poder de convencimento para recrutar novas pessoas para o tráfico de drogas.

A Justiça tem registros de cinco processos em que Menor P está envolvido, por diferentes crimes, como associação para o tráfico, formação de quadrilha, homicídio e uso ilegal de armas.

(*) Com informações do Terra

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