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Diretor da Aparecidense diz que equipe não voltará em Juiz de Fora para nova partida

 
 

Diretor da Aparecidense diz que equipe não voltará em Juiz de Fora para nova partida

Parece que a confusão está mesmo instalada no Campeonato Brasileiro da Série D. Nesta terça-feira (10/09), o diretor de futebol do clube goiano, disse que não voltará com sua equipe a cidade mineira de Juiz de Fora para uma nova partida se o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) assim decidir. Segundo João Rodrigues “Cocá”, a agremiação não pode ser punida por causa da ação do seu massagista.

“Tem que ser cumprida a Lei. O resultado dentro do campo não muda. É lógico que o massagista tem que pegar uma suspensão, mas uma coisa eu falo para vocês, o time da Aparecidense, de maneira alguma volta a Juiz de Fora”, disse Cocá.

Por sua vez, o procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt, anunciou na segunda-feira (09) que a Aparecidense e o massagista Romildo Fonseca da Silva serão punidos por causa do incidente ocorrido no jogo da Série D do Campeonato Brasileiro. No último sábado (07), o funcionário do clube goiano invadiu o campo e evitou que a equipe sofresse um gol no final do empate por 2 a 2 com o Tupi. A partida deverá ser anulada, segundo Schmitt.

“O artigo 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva prevê multa de R$ 100 a R$ 100 mil para o clube. Para o massagista, essa pena pode variar em número de partidas de suspensão”, explicou em entrevista ao canal de TV por assinatura SporTV. “A possibilidade de se aplicar a anulação da partida é muito grande “, continuou.

Jogo entre Tupi e Aparecidense será anulado pelo STJD

Aos 44min do segundo tempo, Aparecidense e Tupi empatavam por 2 a 2, resultado que classificava a equipe goiana para as quartas de final da Série D. Se marcasse um gol, o time mineiro garantiria a vaga. Até que Ademilson, jogador do Tupi, chutou a bola que ia em direção ao gol, mas teve sua trajetória interrompida pelo massagista.

“A gente vai trabalhar durante a semana na análise das provas, para que a denúncia seja oferecida o mais rapidamente possível e os auditores possam julgar a anulação da partida. O resultado foi impactado diretamente pela atuação de quem não podia e não devia estar ali”, afirmou Schmitt.

Nesse domingo, Romildo Fonseca da Silva, conhecido como Esquerdinha, já havia classificado a invasão como um “impulso” e pedido a manutenção do resultado.

“Eu estava atrás do gol e tirei a bola porque era a nossa única chance. Eu tive um impulso e tirei para a gente classificar. Não me arrependo, tirei o gol e tiraria de novo”, explicou à Rádio 730. O Tupi, por sua vez, condenou a atitude do massagista e pediu a suspensão da partida.

Veja AQUI as intervenções do “massagista” que impediram o terceiro gol do Tupi de Juiz de Fora

(*) Com informações do Terra e Agências

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