Aos 88 anos morre no Rio de Janeiro o ex-jogador Nilton Santos
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Morreu na tarde desta quarta-feira (27/11), aos 88 anos, o ex-jogador Nilton Santos, craque da Seleção Brasileira de Futebol nos campeonatos mundiais de 1950, 1954, 1958 e 1962. Ele estava internado no hospital da Fundação Bela Lopes, em Botafogo, com infecção pulmonar. Nilton Santos, que, além da seleção brasileira, jogou apenas no Botafogo, sofria há anos do mal de Alzheimer.
O corpo do ex-jogador está sendo velado na sede do Botafogo, na Rua General Severiano, no bairro de mesmo nome. O sepultamento está previsto para esta quinta-feira (28), às 16h, no Cemitério São João Batista,também em Botafogo.
Conhecido como “a enciclopédia do futebol”, por seus conhecimento sobre o esporte, o bicampeão mundial Nilton Santos foi eleito pela Fifa, em 2000, como o melhor lateral-esquerdo de todos os tempos. Ele disputou 84 partidas pela seleção brasileira, pela qual fez três gols.
Ídolo do Botafogo, foi também o jogador que mais atuou em partidas pelo clube: 723 jogos em 16 anos. Carioca da Ilha do Governador, nascido em 16 de maio de 1925, Nilton Santos começou a carreira em 1948 no Botafogo. O time em que sempre jogou, hoje o homenageia com uma estátua em frente à sede do clube, na Rua General Severiano.
Em nota oficial, o Botafogo de Futebol e Regatas lamentou o falecimento do ídolo. “Tão adorado quanto Garrincha. Tão respeitado quanto Pelé. Com sua habilidade e categoria, Nilton Santos ultrapassou o conceito de maior lateral-esquerdo da história do futebol mundial. Ao ser chamado de “enciclopédia do futebol”, teve de forma definitiva o merecido reconhecimento de sua incrível capacidade de encantar o torcedor.”, diz a nota.
De acordo com texto publicado no site do clube, segurança na marcação era uma de suas virtudes como jogador. “Com sua dinâmica de jogo, tornou-se o precursor dos laterais que buscavam o ataque, tendo marcado um gol na Copa de 1958, contra a Áustria, fato raro na época em que lateral era apenas marcador de ponta. Se, taticamente, tinha sua importância para o esquema do Botafogo e da seleção, foi fora de campo que marcou um de seus mais belos gols: quando, após enfrentar Mané Garrincha num treino, Nilton praticamente forçou o Botafogo a contratar o então desconhecido ponta-direita”, diz ainda a nota do clube.
(*) Com informações da Agência Brasil
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