Tribunal de Contas da União aprova contas do Maracanã
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Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovaram, por unanimidade, o relatório final de acompanhamento da operação de crédito, no valor de R$ 400 milhões, celebrado entre o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, para financiamento das obras de reforma e adequação do Complexo Maracanã. A aprovação ocorreu em reunião plenária.
Em seu voto, o ministro relator Valmir Campelo informa que “houve o cumprimento de todas as obrigações e condições para utilização do crédito por parte do Governo do Estado”. Em razão disso, o ministro propôs o arquivamento do processo.
Em maio de 2011, após análise detalhada do orçamento da obra, o TCU aprovara o projeto executivo da reforma, elaborado pela Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado), vinculada à Secretaria de Obras, eliminando qualquer impedimento para a concessão do empréstimo do BNDES ao Estado.
– A execução dessa complexa obra, sob todos os aspectos, exigiu de nossas equipes inúmeros ajustes técnicos, sejam nos projetos ou na metodologia executiva. Enfrentamos críticas e dúvidas sobre a elaboração do projeto, a viabilidade econômica, ao não cumprimento das exigências do BNDES. No entanto, sempre estivemos confiantes no trabalho que desenvolvemos. O resultado é a aprovação das nossas contas pelo TCU. Hoje o Maracanã é um dos estádios mais modernos e confortáveis do mundo – disse o secretário de Obras, Hudson Braga.
As obras de reforma do Maracanã enfrentaram alguns obstáculos imprevisíveis, que levaram a modificações do projeto original. A principal delas foi a substituição da antiga cobertura, condenada por estudos técnicos de especialistas.
Outros fatores não previstos inicialmente também foram superados como, por exemplo, o expressivo aumento de quantitativo de recuperação e reforço estrutural e de demolição verificados no decorrer das obras. À medida que prosseguia a execução da reforma, constatou-se que as áreas que necessitavam de recuperação e reforço estrutural eram muito mais extensas e em maior quantidade do que aquelas indicadas nos estudos iniciais de patologia.
– A reforma do Maracanã consistiu em uma obra monumental e inédita no país e enfrentou desafios, que a nossa engenharia resolveu. A recuperação estrutural e a demolição e a colocação de uma nova cobertura foram algumas das dificuldades enfrentadas. Essa obra foi um grande aprendizado para todos nós – disse Ícaro Moreno, presidente da Emop, que, junto com Secretaria de Obras, foram responsáveis pela reforma do estádio.
(*) Com informações da Ascom/RJ
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