Romeu Tuma Jr é conduzido pela PF para depor sobre ‘Assassinato de Reputações – Um crime de Estado’
|
|
Nesta terça-feira (05/08) homens da Polícia Federal levaram o delegado e ex-secretário Nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior, que escreveu o livro “Assassinato de Reputações – Um crime de Estado”, para prestar depoimento na sede da superintendência do órgão em São Paulo. Depois de ter prestado depoimento como testemunha em uma investigação ele foi liberado.
Tuma Jr estava em seu escritório no Bom retiro quando a PF chegou com o mandado de condução para depoimento. Ele chegou a postar no Twitter sobre a ação policial contra ele.
A Polícia Federal divulgou nota sobre a prisão nesta terça-feira
Em relação às matérias veiculadas sobre suposta detenção de Romeu Tuma Júnior em seu escritório hoje, 5/8, na cidade de São Paulo, a Polícia Federal informa:
1 – A PF recebeu representação do senador Aloysio Nunes Ferreira com reportagem da Revista Veja noticiando supostos crimes narrados no livro ‘Assassinato de Reputações – Um crime de Estado’;
2 – Desde o mês de fevereiro, a Polícia Federal intimou diversas vezes o autor do livro, inclusive por meio de sua advogada, para que pudesse esclarecer os fatos mencionados na obra;
3 – A PF determinou condução coercitiva para que Tuma Junior comparecesse na Superintendência em São Paulo e prestasse informações que auxiliassem na investigação;
4 – O depoimento foi realizado e a testemunha logo após liberada.
Confira declarações de Romeu Tuma à “Veja” em dezembro de 2013:
– “Durante todo o tempo em que estive na Secretaria Nacional de Justiça, recebi ordens para produzir e esquentar dossiês contra uma lista inteira de adversários do governo. O PT do Lula age assim. Persegue seus inimigos da maneira mais sórdida. Mas sempre me recusei.”
– “Eu descobri a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo e a Polícia Federal não quiseram investigar. Quando entrei no Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), encontrei engavetado um pedido de cooperação internacional do governo brasileiro às Ilhas Cayman para apurar a existência de uma conta do José Dirceu no Caribe.”
– “Aquilo [assassinato de Celso Daniel] foi um crime de encomenda. Não tenho nenhuma dúvida. Os empresários que pagavam propina ao PT em Santo André não queriam matar, mas assumiram claramente esse risco. Era para ser um sequestro, mas virou homicídio.”
Clique Aqui e Curta a nossa Página no Facebook
Leia Mais Notícias Clicando Aqui
Compartilhe esta notícia com um amigo de sua rede social
Related News

36º BPM com sede em Pádua se destaca com ações de combate a marginalidade em 2018
O 36º BPM, com que tem a sua sede em Santo Antônio de Pádua, noRead More

Duas pessoas ficam feridas em acidente na BR-356
O motorista de um Ford EcoSport de Macaé/RJ perdeu o controle do veículo no kmRead More
Comments are Closed