Mortos no navio da Petrobras são quatro brasileiros e um é indiano e 4 pessoas continuam desaparecidas
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A empresa BW Offshore informou nesta sexta-feira (13/02) que retirou os corpos dos cinco funcionários mortos na explosão do navio-plataforma Cidade de São Mateus, no último dia 11. Segundo nota divulgada pela empresa, quatro são brasileiros e um é indiano. Quatro pessoas continuam desaparecidas desde o momento da explosão.
Mais 65 funcionários que estavam a bordo durante o acidente foram retirados da plataforma. Vinte e seis deles ficaram feridos, dos quais pelo menos sete, segundo a BW Offshore, estão internados em um hospital da região metropolitana de Vitória (ES).
A explosão ocorreu por volta das 12h50 da última quarta-feira (11), na sala de bombas da plataforma, que produz petróleo nos campos de Camurupim e Camurupim Norte, localizados na Bacia do Espírito Santo, a aproximadamente 120 quilômetros do litoral. A BW Offshore opera a plataforma, a serviço da Petrobras.
Petroleiros paralisam embarques para plataformas no Espírito Santo
O Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo (Sindipetro-ES) promoveu na manhã desta sexta-feira (13/02) uma paralisação de cerca de uma hora e meia de todos os embarques de funcionários para as plataformas petrolíferas no aeroporto de Vitória. Os funcionários são transportados do continente para as plataformas, em alto-mar, por meio de helicópteros.
Segundo o diretor do Sindipetro-ES, Davidson Lomba dos Santos, o objetivo da mobilização, que ocorreu das 6h às 7h30, foi chamar a atenção para a segurança dos trabalhadores nas plataformas. Na última quarta-feira (11), uma explosão na sala de bombas do navio-plataforma Cidade de São Mateus, operado pela BW Offshore a serviço da Petrobras, deixou cinco mortos, 26 feridos e quatro desaparecidos.
“A gente conversou com os trabalhadores e buscou tranquilizá-los, principalmente aqueles que queria entender o que aconteceu [no acidente da Cidade de São Mateus]. Essa foi uma paralisação de advertência. E, ao longo de todo o dia, será feito um diálogo com os trabalhadores em várias bases da empresa. Vamos conversar sobre segurança, denunciar irregularidades e conscientizar para que eles não se exponham a riscos desnecessários”, disse.
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