Depois de bater continência para presidente da Venezuela, líder do MST convoca apoio ao governo do PT
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Depois de participar de um programa em cadeia de rádio e televisão na Venezuela ao lado do presidente Nicolás Maduro, onde xingou os opositores do governo venezuelano, um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, confirmou que haverá manifestação a favor do governo de Dilma usando o pano de fundo a Petrobras que foi altamente destruída nos últimos anos pelo escândalo da corrupção de seus dirigentes. A convocação do MST para a manifestação na próxima sexta-feira (13/03) é uma antecipação aos protestos contra o governo marcados para domingo (15).
Na Venezuela não há filas nos supermercados, há uma “direita de merda”, disse o líder do MST, João Pedro Stédile, em pronunciamento naquele país. Mas na realidade não é o que se mostra as cenas cotidianas dos venezuelanos em busca de abastecimentos diários nos supermercados, como se pode ver na foto abaixo.
“Nós vamos sair [às ruas] antes. Vamos fazer protestos em favor da Petrobras e também pelas causas do nosso movimento”, disse Stédile ao participar nessa terça-feira (10) do programa Espaço Público, da TV Brasil. “As ruas são democráticas. As ruas são a única forma de o povo se politizar. Eu não vejo problema em que a direita chame manifestações, desde que respeite as nossas”.
Ele respondeu ainda a uma pergunta sobre declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ocasião de outra manifestação pró-Petrobras, em fevereiro. Lula disse que queria “paz e democracia”, mas que também “sabia brigar”, sobretudo quando o Stédile colocasse “o exército dele” nas ruas. Segundo o líder do MST, o “exército” citado pelo ex-presidente não é no sentido bélico e sim da mobilização social que o MST poderia trazer.
“Eu estava lá naquele ato e disse ao Lula que estávamos sendo atacados pela burguesia e que tínhamos de defender a Petrobras nas ruas. Disse a ele: ‘você, Lula, é o líder popular que pode levar o povo às ruas’. E aí o Lula falou aquilo de ‘exército do Stédile’”.
O líder do MST defendeu também a reforma política. Para ele, o financiamento feito por empresas faz com que o candidato eleito não se comprometa com a população, e sim com quem financiou a campanha. A reforma política, para Stédile, é a melhor forma de combater a corrupção no país.
Bolsonaro protocola Mandado de Segurança Preventivo para que Polícia Militar desarme MST
Na tarde desta terça-feira (10/03) o Deputado Federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) protocolou um Mandado de Segurança Preventivo no sentido de legitimar ações das Polícias Militares para desarmar manifestantes de Movimentos Sociais que porventura portem facão, foice, enxada, gadanha, etc. A Cópia do mandado nº 5279/2015 pode ser utilizada por qualquer cidadão em seu respectivo estado para pedir a devida ação da PM contra tais pessoas portanto os instrumentos citados.
Ações semelhantes serão ajuizadas em São Paulo e Rio de Janeiro pelos Deputados Eduardo e Flávio Bolsonaro.
No estado da Bahia, onde o MST “desfila” armado numa clara atitude intimidatória e afronta ao Estado Democrático de Direito muitos cidadãos estão sentindo intimidados.
Veja AQUI o documento completo do pedido de Mandado de Segurança protocolado.
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