Morre o cantor Mangabinha, do Trio Parada Dura, aos 73 anos em Belo Horizonte
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O cantor sertanejo e sanfoneiro Mangabinha, integrante do Trio Parada Dura, morreu nesta quinta-feira (23/04). Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, tinha 73 anos e estava internado há nove dias no Hospital Socor, em Belo Horizonte. Ele tratava de diabetes e teve complicações nos últimos dias. Mangabinha deixou esposa, duas filhas e três netos. Ainda não há informações sobre velório.
Sua formação musical começou na sua infância aprendendo a tocar a sanfona de oito baixos que pegava escondido de seu pai seguindo a tradição musical em família de onde musicalmente sairia sua realização profissional através da música sertaneja de onde varias parcerias seria no Trio Parada Dura o auge da sua carreira como musico e Instrumentista.
Em 1950, passou a apresentar-se em festas e forrós, usando uma sanfona de 8 baixos. Em 1970, mudou-se para Belo Horizonte. Na capital mineira formou um trio juntamente com Gino e Geno com os quais lançou um LP. Em 1973, mudou-se para São Paulo onde atuou na Rádio 9 de Julho. Nessa ocasião, atuou com Delmir e Delmon na primeira formação do Trio Parada Dura.
Em sua carreira solo gravou 21 LPs instrumentais como acordeonista nas gravadoras Chororó, Copacabana e Chantecler. Seus maiores sucessos como compositor foram “Furando o couro”, “Nova República”, “Forró número 2”, “Chão mato-grossense”, “Balaio de gato” e “Com amor e com carinho”.
Em 1991, o Trio Parada Dura gravou de sua autoria as composições “Trovão azul”, com Rossi e Alcino Alves, “Não aceito seu adeus”, com Ronaldo Adriano, “Por te querer”, com Rossi e Alcino Alves, “Vestido branco”, com Ronaldo Adriano e Benedito Seviero, “Bebendo e chorando”, com Ronaldo Adriano, “Adeus, palavra cruel”, com Alcino Alves e Rosa Quadros, “Tentei viver sem você”, com Alcino Alves e Parrerito, “Me guardando pra você”, com Alcino Alves, “Coração só quer você”, com Alcino Alves e Rossi e “Filho do sertão”, com Ronaldo Adriano.
Em 1992, o Trio Parada Dura se desfez e Mangabinha ficou cinco anos sem gravar. Em 1997, retornou à carreira artística em nova formação do Trio Parada Dura. Em 1999, a EMI na série “Raízes sertanejas” lançou o CD “Mangabinha”, com 20 sucessos do artista. Atualmente gerencia uma casa de Festa com seu Nome mas não abandonou o acordeon e continua tocando mesmo com a recaída do sucesso conquistada pelo Trio Parada Dura.
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