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Suspeito de matar a própria esposa se apresenta em Porciúncula, presta depoimento e acaba liberado

 
 

Bruno

Após assassinar a esposa em sua residência na manhã da última quarta-feira (29/04), se evadir do local e se esconder até passar o período do flagrante, o mecânico Bruno Leal, de 30 anos, se apresentou espontaneamente na 139ª DP, a Delegacia Legal de Porciúncula, no Noroeste Fluminense, acompanhado por familiares e de dois advogados na noite de sexta-feira (01).

Após ser identificado e qualificado, o mecânico de motos e lavrador foi ouvido e mesmo confessando o crime, teve que ser liberado após o depoimento.

Como determina a lei, o assassino confesso da esposa, mesmo tendo passado apenas pouco mais de 48 horas após o crime, pôde deixar a delegacia sem ser preso, para que possa responder o processo em liberdade.

Segundo foi apurado, Bruno , após matar a esposa, teria fugido e se escondido em uma lavoura próxima e com um celular, que era da vítima, mantinha contato com os pais, que contrataram dois advogados que intermediaram a apresentação de Bruno logo após extinguir o período do flagrante.

Parentes e amigos da vítima se indignaram ao saber da liberação do assassino após seu depoimento e o clima de revolta foi grande entre algumas pessoas do distrito que não aceitaram a situação.

Entenda o caso

Luciana

Um crime brutal chocou os moradores de Santa Clara, 3º distrito de Porciúncula, no Noroeste Fluminense, nesta quarta-feira (29/04). Uma comerciária identificada como Luciana Machado Leal, de 30 anos, foi encontrada morta, no interior da casa onde morava, na zona rural de Santa Clara, à cerca de 4 km do centro do distrito, na localidade denominada Fazenda do Cedro.

O corpo que apresentava lesões, principalmente na altura da cabeça, foi encontrado na varanda do imóvel, pelo próprio pai da mulher. Suspeita-se de que ela tenha sido assassinada com golpes de madeira.

O marido de Luciana, o lavrador Bruno Amaral Leal, também de 30 anos, até o momento é tido como o principal suspeito do suposto crime passional. O casal que estaria em processo de separação tinha dois filhos pequenos. Ele é considerado foragido e neste momento está sendo procurado por policiais militares do DPO local. O corpo de Luana foi transferido para o IML de Itaperuna para a perícia criminal. O fato foi registrado na Delegacia de Porciúncula.

Família reclamou da demora na remoção do corpo

Mesmo o crime tendo ocorrido por volta das 7h30, até às 17h30 o veículo de remoção do Corpo de Bombeiros não havia retirado o corpo da vítima do local, causando um mau estar nos familiares e amigos da comerciária que era muito estimada naquela comunidade.

(*) Com informações da Rádio Natividade FM e Tribuna de Porciúncula – Edição Rádio Itaperuna Gospel FM

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