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Professores do estado decidem prosseguir com a greve e fazer marcha no dia 16/03

Assembleia dos professores no Rio de Janeiro 01

Os profissionais de educação da rede estadual de ensino realizaram uma assembleia nessa sexta-feira (11/03), que lotou com milhares de pessoas a quadra esportiva do ginásio do Clube Municipal, na Tijuca. A categoria decidiu pela continuação da greve, iniciada no dia 02 de março. Os profissionais decidiram, também, que realizarão nova assembleia dia 22, às 10h, em local a ser confirmado.

A plenária deliberou pelo índice de reajuste a ser cobrado do governo: 30% e aprovou a inclusão do seguinte eixo na pauta de reivindicações: “Nenhum direito a menos”.

No dia 16 de março os profissionais realizam uma marcha conjunta ao Palácio Guanabara com outros segmentos da educação estadual (UERJ e FAETEC), que
também estão em greve por tempo indeterminado. A concentração será no Largo do Machado, pela manhã. O objetivo da manifestação é exigir que o governador Luiz Fernando Pezão abra negociações e atenda às pautas de reivindicações dos profissionais da rede estadual.

Assembleia dos professores no Rio de Janeiro 02

A assembleia contou com a participação de profissionais que trabalham nas
escolas da capital e de municípios da Região Metropolitana e do interior do Estado, que foram para o Rio de Janeiro em caravanas. A grande presença da categoria é uma confirmação dos informes repassados pelos núcleos e
regionais do Sepe de que a greve tem com altos índices de adesão e vem crescendo nos últimos dias, ao contrário do que afirma a SEEDUC.




Como destaque a participação de 47 indígenas (professores e alunos guaranis) que vieram de Paraty denunciando o completo descaso do governo estadual com as escolas indígenas e o não reconhecimento dos professores indígenas, pois trabalham com contrato temporário, portanto fora do plano de carreira. As falas dos professores indígenas na assembleia emocionaram a todos.

Depois da assembleia, foi realizada uma passeata até a Central do Brasil os milhares de profissionais e estudantes que se agregaram à plenária, fizeram ali um ato público. O grupo denunciou para a população a política de ataques efetuadas contra a escola pública do Rio de Janeiro.




Em Itaperuna

Vários profissionais de Itaperuna estiveram na plenária e antes participaram de uma reunião na sede do Sepe na cidade para orientar os profissionais da área de ensino da rede pública estadual como deveriam se comportar neste período de greve quanto a questão da legalidade. Um profissional da área jurídica deu as orientações devidas aos grevistas.

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