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Justiça mantém preso suspeito de ter matado mãe, na frente da filha, no Rio de Janeiro

Justiça mantém preso suspeito de ter matado mãe na frente da filha no Rio de Janeiro
Justiça mantém preso suspeito de ter matado mãe na frente da filha no Rio de Janeiro

A Justiça do Estado do Rio de Janeiro decretou, neste domingo (17/07), a prisão temporária por 30 dias do homem identificado como Rojelson Santos Baptista, de 36 anos. suspeito de ter assassinado a facadas a dona de casa Christiane Souza Andrade, de 46 anos, na frente da filha, de apenas 7 anos, na noite de última quinta-feira (14), no Estácio, no Centro da Capital Fluminense.

Rojelson foi preso neste sábado após ser espancado por moradores do Estácio, que o reconheceram como sendo o homem que atacou Christiane. Ele estava vagando pela rua e populares o prenderam e, antes de chamar a polícia, o espancaram. O suspeito foi levado para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, e depois seguiu para a Divisão de Homicídios (DH). Em depoimento, ele admitiu ter cometido o crime.

Investigação paralela

Enquanto a Polícia Civil fazia a investigação oficial, um grupo de familiares e amigos da dona de casa resolveu montar uma estratégia para tentar pegar o suspeito do crime. Um amigo de Christiane disse ao EXTRA que um dia depois do crime foi criado um grupo de WhatsApp para tentar encontrar o suspeito.

– Estávamos todos muito indignados e resolvemos fazer uma investigação paralela do caso. A gente já tinha a identificação do Rojelson e sabíamos que ele já havia morado na comunidade do São Carlos (perto do local do crime). Atualmente, ele estava morando na rua e vagava sempre pela região – contou o amigo da dona de casa, que pediu para não ser identificado: – Ontem (sábado), por volta das 18h, um amigo taxista viu o Rojelson, quando passava pela Praça da Bandeira, e convocou as pessoas do grupo para ir detê-lo.

Ainda de acordo com o amigo da vítima, muita gente acabou se revoltando e agredindo o suspeito, mas os policiais militares que chegaram ao local os impediram de continuar o espancamento,

Entenda o caso

Christiane, saiu de casa, no Estácio, para fazer compras rápidas em um mercado a poucos passos de distância, no início da noite de quinta-feira. Em vez de voltar com os mantimentos, perdeu a vida ali mesmo, na porta do estabelecimento, situado a pouco mais de 300 metros do Hospital Central da Polícia Militar e a 800 do Centro Integrado de Comando e Controle do governo estadual.

Pessoas que presenciaram o crime relatam que o suspeito pediu dinheiro a Christiane e ouviu uma negativa. Ele teria, então, sacado a faca, momento em que a vítima disse conhecê-lo: “O que é isso, rapaz, eu sei quem você é”. O apelo não bastou para evitar os golpes.

(*) Com informações do Extra

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