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Saúde: Hospital Maternidade prometido por Garotinho e Rosinha, para Itaperuna, nunca se tornou realidade

Hospital Maternidade prometido por Garotinho e Rosinha para Itaperuna, nunca se tornou realidade
Hospital Maternidade prometido por Garotinho e Rosinha para Itaperuna, nunca se tornou realidade

Os moradores do Município de Itaperuna, no Noroeste Fluminense, ainda esperam concretizar o cumprimento da promessa do então governador Anthony Garotinho feita para a população do maior município da região em janeiro de 2001. Naquele ano dentro do pátio da Secretaria Municipal de Obras, Garotinho prometeu que ali seria construído até o ano seguinte o Hospital Maternidade do Município de Itaperuna. A mesma promessa foi feita de que ali seria construído também o Hemocentro de Itaperuna, no entanto, estas promessas não saíram do papel, ou melhor, da placa.

“É um tremendo absurdo! Nós estamos nos preparando para servir à população em uma Universidade com custo elevado, a Prefeitura doou um terreno que pertence à população para ser construída a Maternidade Municipal e o dominador de Campos dos Goytacazes e sua turma nunca cumpriram a promessa”, disse a estudante de medicina Lívia Viana.

Cronologia das promessas não cumpridas

Na página do Governo do Estado em 3 de março de 2001 informava que Garotinho havia liberado R$ 2 milhões e que a obra do Hospital estaria concluída em março de 2002 quando a população já poderia receber atendimento no novo hospital.

Em 30 de janeiro de 2002 o governo do estado divulgava que o governador Garotinho estava orgulhoso por ter investido R$ 2 milhões na construção do Hospital Maternidade de Itaperuna. Dinheiro que nunca chegou na cidade para tal

No dia 27 de março de 2002 Garotinho despedia do governo do Estado dizendo ter acabado com a terceirização do serviço em hospitais e a prova disso era a construção do Hospital Maternidade de Itaperuna. Esta afirmativa provocou a insatisfação até mesmo no meio religioso onde podemos encontrar muita gente séria.

“Eu não creio mais em nada deste ex-governador. Só vem aqui para enganar o nosso povo com espalhafato que publica muito e não faz nada e ainda mistura política com religião”, disse a universitária Claudianny Fagundes Campos apontando para a camisa onde estava escrito “Jesus”, duzendo: “este aqui está vendo tudo”, concluiu.

Já em 19 de novembro de 2003, Rosinha Garotinho era a governadora e ao inaugurar a Casa de Custódia de Itaperuna garantiu que em breve estaria entregando o Hospital Maternidade de Itaperuna. Que o seu marido tinha afirmado que já havia até inaugurado.

Em 23 de março de 2004 em Barra Mansa, Rosinha informou que R$ 61,2 milhões haviam sido liberados para os 13 municípios do Noroeste e parte deste dinheiro seria para a construção do hospital maternidade de Itaperuna.

No dia 08 de julho de 2004 em Itaperuna, Rosinha garantiu a conclusão do hospital-maternidade e que para tal seriam investidos mais R$ 1,7 milhão. No entanto nada ainda tinha sido liberado para os itaperunenses neste sentido.

Estamos em setembro de 2016 e a verba dita liberada por Garotinho e por Rosinha até hoje não chegou na cidade de Itaperuna para a construção do Hospital Maternidade. O terreno que era destinado para a construção do Hospital e do Hemocentro foi aproveitado em parte para atender a Secretaria de Saúde do Município que com dinheiro próprio dos moradores locais ampliou o atendimento no setor.





Hospital São José do Avaí faz o seu papel

Obstante as promessas dos Garotinhos que estavam no comando do governo do Estado e na administração da verba pública, Itaperuna soube fazer sem a ajuda deles o papel de casa.

O Hospital São José do Avaí, entidade filantrópica e de reconhecimento de utilidade pública Municipal, Estadual e Federal, assumiu o papel e ampliou gradativamente com a competente administração de seus diretores, todos itaperunenses, comprometidos com a Saúde local, e se tornou um dos maiores Hospitais do interior do Estado do Rio de Janeiro, aumentando o seu atendimento cobrindo a promessa ilusória dos então governadores.

Hoje Itaperuna é autônoma na área de saúde, atendendo casos complexos neste setor, inclusive por ironia do destino, vem atendendo muitos moradores de Campos dos Goytacazes, município administrado pelos donos da então promessa nunca concretizada e que vive uma grande crise na área da Saúde onde o principal hospital de lá, o Ferreira Machado, anda com o “pires” nas mãos.

A competência do Hospital São José do Avaí se dá, por conta de verdadeiros itaperunense que há mais de meio século aqui estão com o único dever, de não prometer, mas de fazer para o bem estar e elo compromisso com a nossa população.

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