Resposta do advogado de Jean Wyllys
“Sobre a mentira como método e a perseguição como arma dos covardes
Nos últimos dias, um veículo de imprensa de Itaperuna publicou uma matéria com a seguinte manchete: “Suposto advogado de Jean Wyllys ameaça homossexual e revolta população local”.
A desonestidade motivada pelo ódio não tem limites, nem escrúpulos.
Na matéria, o jornalista responsável é, por pelo menos três vezes, extremamente desonesto: não me consultou antes de publicar a matéria, regra básica do jornalismo; não checou os fatos que motivaram a notificação extrajudicial (qual seja, a publicação feita pela senhora Olinda Amaral dizendo que Jean teria defendido a pedofilia, ofendido cristãos e debochado da Bíblia, etc); e, o que é pior, tratou esses boatos como se fossem verdades.
Fora a tosca postura de me chamar de “suposto advogado”, tentando me desqualificar, e da também tosca escolha de chamar a notificação extrajudicial de “ameaça”.
Isso é ultrajante, desonesto, e não pode ser tolerado.
Antes de enviar a notificação, falei de maneira calma e didática com a pessoa que postou as graves e falsas acusações, expliquei tim-tim-por-tim-tim que cada uma das acusações eram obviamente falsas, mostrei as fontes… Fiz isso tanto em comentários na própria publicação quanto pelo inbox. Além disso, tentando fugir do ambiente beligerante gerado pela publicação, tentei, sem sucesso, contato por telefone.
Ela se negou. Insistia que as acusações obviamente falsas eram verdadeiras, e citava como fonte o site BOATOS.org(!!!), um site de “fact-checkings”, especializado justamente em desmentir notícias falsas que circulam na internet.
Assim, só restou a notificação extrajudicial como apelo para que a pessoa em questão parasse de cometer as ilegalidades que estava cometendo. Se fosse ao contrário, ou seja, se a Olinda estivesse sendo injustamente acusada de um crime grave como homicídio ou pedofilia, certamente seu advogado teria a mesma conduta.
Na mesma matéria, o (“suposto”?) jornalista se refere às acusações falsas como “pérolas ditas pelo deputado”, reforçando as mentiras como se verdades fossem, além de ter citado um advogado (que não recebeu a alcunha de “suposto”) conhecido na cidade por episódios de violência, inclusive contra mulheres.
Embora evidentemente triste pela exposição negativa baseada em falsidades e falta de ética, me sinto parte de um enfrentamento civilizatório e tenho muito orgulho disso.
Seguirei.
Lucas Mourão”
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