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Polícias Civil e Militar buscam os autores da morte do policial da UPP do Morro da Mangueira

Operação busca responsáveis pela morte do policial Bruno Santos de Azevedo. No Rio, 89 policiais militares foram mortos neste ano. O número já é maior do que os 77 do ano passado. Na média, um PM é morto a cada dois dias.

Policiais militares e civis fizeram, nesta terça-feira, no Morro da Mangueira, na Zona Norte do Rio uma operação para cumprir mandados de prisão e encontrar os responsáveis pela morte do policial Bruno Santos de Azevedo. Ele foi atingido com um tiro na cabeça na manhã de segunda feira. Outro PM foi ferido na perna. Os dois chegavam para a troca de turno na base avançada da UPP , Unidade de Polícia Pacificadora, que fica na localidade conhecida como Telegrafo, na Mangueira e foram atacados por criminosos.

De acordo com a secretaria de segurança, foram descobertos dois depósitos clandestinos de gás e uma fábrica de gelo envolvida em atividades criminosas.

Pelo menos cinco pessoas foram presas. Entres elas, um dos líderes de uma quadrilha de roubo de estabelecimentos comerciais, Marlon dos Santos Borges. Contra ele, há dois mandados de prisão pendentes. Em um dos assaltos praticados por ele, na zona sul da cidade, um policial foi baleado.

 
 


Também foi detido um menor acusado de participar de outro assalto a uma joalheria em shopping da Tijuca, na zona norte, e ter matado um policial militar. Houve apreensão ainda de 176 tabletes de maconha , além de grande quantidade de cocaína.

O policial Bruno não foi o único PM morto nesta segunda-feira. Thiago de Abreu também foi atingido na noite de segunda-feira na cabeça, durante patrulhamento na Favela da Dita, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio. Com ele, já são 89 policiais militares mortos só este ano no estado do Rio.

(*) Com informações da Agência Brasil

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