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Mantega diz que resultado do PIB é resposta às ações do governo


Mantega diz que resultado do PIB é resposta às ações do governo
Mantega diz que resultado do PIB é resposta às ações do governo

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira (03/09) que a desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2011 (0,8%), com relação ao primeiro trimestre do ano (1,2%), é uma resposta às ações do governo que, desde o ano passado, vem tomando medidas para conter a economia. “É natural que essa desaceleração contribua para o controle da inflação, significa um nível de atividade mais baixo”.

Segundo Mantega, a expansão do PIB no terceiro trimestre deverá ficar próximo ao patamar do segundo e, no quarto trimestre, deverá acelerar, o que é natural para o período – em que o trabalhador recebe o décimo terceiro salário e aumentam o consumo e os estoques. Ele estimou que o crescimento do PIB em 2011 deverá ser 4% pelo desempenho da economia brasileira e a influência do cenário mundial. A estimativa anterior era 4,5%.

PIB do Brasil tem o segundo menor crescimento entre os países do Brics

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre deste ano foi o segundo menor entre os cinco países que compõem o Brics (grupo que inclui o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul). O crescimento de 3,1% na comparação com o mesmo período do ano passado só não foi menor do que a expansão de 1,3% da África do Sul.

A China teve o maior crescimento, com uma taxa de 9,5%. Já o PIB da Índia teve um aumento de 7,7%. A Rússia registrou uma taxa similar à do Brasil (3,4%), segundo informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IBGE também divulgou uma tabela com o desempenho de 14 países e da União Europeia, na comparação do segundo trimestre com o primeiro trimestre deste ano. Nesse tipo de análise, o Brasil, com crescimento de 0,8%, teve taxa inferior às do Chile (1,4%) e do México (1,1%).

A taxa brasileira foi igual à da Coreia do Sul e ligeiramente superior à da Bélgica (0,7%). Outras economias que tiveram taxa inferior à do Brasil foram as da Noruega (0,4%), da Itália (0,3%), dos Estados Unidos (0,2%), da Espanha (0,2%), do Reino Unido (0,2%), da União Europeia (0,2%), da Holanda (0,1%), da Alemanha (0,1%), da França (0%) e da Japão (-0,3%).









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