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Espanha goleia o Taiti e brasileiros cantam o Hino Nacional no Maracanã

 
 

Seleção do Taiti saiu aplaudida do Maracanã, mesmo perdendo de 10 a 0 para a Espanha

Esta é uma Copa das Confederações como nunca se viu. A torcida que encheu o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (20/06) se manifestou de várias maneiras, entre elas cantou até o Hino Nacional em uma partida que sequer tinha um brasileiro em campo. Tudo por conta das manifestações que tomaram as ruas de quase todas as cidades do Brasil. Mas em campo já se sabia que era Davi contra Golias e não faltavam razões para isso. A campeã do Mundo e da Europa, Espanha, pegava uma seleção do Taiti quase 100% amadora e não facilitou. Venceu por 10 a 0, confirmou a presença nas semifinais da Copa das Confederações da FIFA, mas os taitianos também saíram com razões para sorrir de uma das grandes catedrais do futebol mundial.

Afinal, com apenas um jogador profissional no elenco, o Taiti ocupa a 138.ª posição do Ranking Mundial FIFA/Coca Cola e certamente seriam poucos os atletas do pequeno país da Oceania que algum dia imaginariam jogar no Maracanã e logo contra a enorme Espanha, que não perdeu qualquer dos últimos 24 jogos oficiais disputados e que lidera o Ranking.

Depois da derrota, por 6 a 1, contra a Nigéria na estreia no Grupo B, o Taiti ganhou a simpatia dos torcedores brasileiros. Esta quinta-feira, foram mais de 71 mil sempre a puxar pelo Taiti, quem sabe a imaginar um maracanazo em pequena escala que seria um gol taitiano contra a campeã do Mundo e bicampeã europeia.

Gols para todos os gostos

Não aconteceu, é verdade. O que aconteceu foi a maior goleada de todos os tempos na história da Copa das Confederações da FIFA e a Espanha a provar que, mesmo sem grande parte dos seus titulares, continua a ser uma seleção de grande nível.

Torcedores cantaram o Hino Nacional e empunharam cartazes em protesto às ações políticas no Brasil
Torcedores cantaram o Hino Nacional e empunharam cartazes em protesto às ações políticas no Brasil

O marcador funcionou logo aos cinco minutos, com Fernando Torres a marcar o primeiro dos seus quatro gols na partida, mas nem isso quebrou o espírito taitiano. A seleção da Oceânia aguentou-se bem até à meia hora de jogo e até tentou chegar, sempre que possível, à área espanhola.

Sempre que isso acontecia, o Maracanã ficava em festa, mas o estádio teve mesmo de se render às evidências. O 1 a 0 manteve-se até à meia hora de jogo, mas David Silva, Torres e David Villa elevaram a contagem até 4 a 0 antes do intervalo.

Para recordar

O segundo tempo trouxe ainda mais gols. Villa também completou o seu “hat-trick” – aumentou o seu recorde para 56 tentos em 90 jogos pela Roja – e a Espanha conseguiu mesmo chegar aos dois dígitos. O Taiti repetia a maior derrota da sua história, mas esse acaba por ser um pequeno pormenor na grande aventura desta seleção.

O pequeno país já fez história do Brasil 2013. Os seus jogadores, que têm no futebol uma paixão e não uma profissão, deixaram o gramado debaixo de aplausos da torcida e certamente nunca esquecerão a noite em que jogaram perante 71.806 pessoas no grande Maracanã. Mesmo que tenham sofrido a maior derrota num torneio sênior da FIFA.

(*) Com informações da FIFA e de Agências

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