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Polícia da França mata três suspeitos do atentado ao Jornal Charlie Hebdo

 
 

Terroristas mortos na França

Depois de uma grande perseguição nesta sexta-feira (09/01) aos arredores de Paris, a Polícia Francesa em troca intensa de tiros, matou os irmãos Said e Cherif Kouachi, suspeitos do atentado de quarta-feira (07) ao jornal satírico Charlie Hebdo. Um terceiro terrorista também foi morto ao fazer reféns na tentativa de fuga.

Várias explosões e tiros foram ouvidos nas proximidades da empresa gráfica na localidade de Dammartin-en-Goële, a noroeste da capital, Paris, onde os irmãos se refugiaram pela manhã, depois de uma troca de tiros com a polícia francesa, fazendo pelo menos um refém.

Terroristas mortos na França 02

Segundo a agência de notícias France Presse, os suspeitos saíram atirando nos policiais que cercavam o prédio. A polícia conseguiu libertar um refém que os suspeitos mantiveram em cativeiro durante várias horas.

Hollande elogia ação da polícia e convoca população para marcha de domingo

O presidente da França, François Hollande, elogiou a ação das forças de segurança que resultaram na morte de três terroristas. Dois deles atacaram o semanário satírico francês Charlie Hebdo e um fez cinco reféns em um supermercado judeu. Os dois atentados acabaram com 17 mortos e 20 feridos.

O líder francês pediu “vigilância” à população, ressaltando a necessidade dos franceses serem “cautelosos” neste momento, mesmo com a segurança reforçada no país. Após três dias do atentado ao jornal, Hollande disse que o país “enfrentou”, mas “ainda não pôs fim, às ameaças de que é alvo”.

Operação Francesa contra o Terrorismo

“A França, apesar de estar consciente de as ter enfrentado, apesar de saber que pode contar com as forças de segurança, com homens e mulheres capazes de atos de coragem e bravura, ainda não acabou com as ameaças”.

Como fez logo após o ataque à sede do semanário Charlie Hebdo, Hollande pediu unidade à nação. “Venho apelar para a vigilância, unidade e mobilização”, disse. O presidente ressaltou que a França deve rejeitar o racismo e o anti-semitismo. Acrescentou que os responsáveis pelo atentado são “fanáticos” e que “não têm nada a ver” com a religião muçulmana.

O líder francês agradeceu os gestos de solidariedade dos vários chefes de Estado e populações de diferentes países e chamou os franceses a participarem da marcha marcada para a tarde de domingo (11), em Paris. A manifestação havia sido convocada imediatamente depois do atentado contra o jornal Charlie Hebdo.

(*) Com informações da Agência Brasil

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