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Polícia prende no Rio homem que assassinou o pastor evangélico na porta da igreja



O fato foi registrado na 35ª Delegacia de Polícia em Campo Grande
O fato foi registrado na 35ª Delegacia de Polícia em Campo Grande

Mais um crime brutal entra para a estatística do Rio de Janeiro. Desta vez a vítima foi o pastor evangélico Heguinaldo da Silva Viana, de 44 anos. Ele foi assassinado a tiros no domingo (20/02), na porta da igreja evangélica que fica na Rua Teixeira Campos, em Santíssimo, na Zona Oeste do Rio. Segundo a Polícia Militar foram dois tiros que acertaram o religioso. O suspeito, do crime, é um vizinho da igreja que por muitas vezes reclamou do som alto dos cultos.

Testemunhas contaram que, na véspera do Natal, o suspeito ameaçou o pastor de morte, caso o som alto dos cultos continuasse. Neste domingo, após o culto, o suspeito teria discutido com o pastor mais uma vez e disparado dois tiros e fugido em seguida. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.

A família do pastor Hegnaldo, está chocada com o assassinato dele, neste domingo, em frente ao templo da Igreja Comunidade Evangélica de Deus, em Santíssimo, onde trabalhava há quatro anos. Hegnaldo, que morava no segundo andar da construção, conversava com uma fiel quando o homem aproximou-se e atirou duas vezes em sua nuca. O pastor morreu no local.

– Foi a cena mais horrível que eu já vi na minha vida. Quando corri para a varanda, vi o Hegnaldo caído numa poça de sangue – contou a tia do pastor, a cozinheira Rosa Maria Batista da Silva, de 52 anos.

Assassino de pastor evangélico é preso no Rio

Policiais militares do 3º BPM (Méier) prenderam na tarde desta segunda-feira (21) um homem suspeito de ter assassinado um pastor evangélico no último domingo (20). Alessandro da Rocha Teixeira, 35 anos, estava escondido em uma casa no bairro de Inhaúma, na zona norte do Rio de Janeiro.

O pastor Heguinaldo Viana, de 44 anos, foi morto com dois tiros em frente à igreja onde pregava, em Santíssimo, na zona oeste da capital fluminense. Testemunhas relataram à polícia que o assassino, vizinho ao templo, cometeu o crime porque estava incomodado com o som alto usado no culto religioso.

Segundo fiéis, Alessandro já havia ameaçado Heguinaldo na véspera do último Natal pelo mesmo motivo. O suspeito foi localizado graças a uma denúncia recebida pela Polícia Militar e encaminhado para a 34ª DP (Bangu), onde confessou ter assassinado o pastor evangélico. O caso foi registrado na Divisão de Homicídios da Polícia Civil.







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