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Tendas montadas para socorrer vítimas de afogamento enquando durar greve de salva-vidas no Rio



Secretário de Saúde, Sérgio Cortes, em visita ao posto de salvamento provisório - Foto: Rogério Santana
Secretário de Saúde, Sérgio Cortes, em visita ao posto de salvamento provisório - Foto: Rogério Santana

O secretário de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, informou que, caso os guarda-vidas que estão em greve não retornem ao trabalho até terça-feira (17/5), a secretaria poderá contratar temporariamente guarda-vidas civis para atuar nos postos de salvamento. A afirmação foi feita durante visita que Côrtes fez, neste sábado (14/05), ao hospital de campanha montado na Praia de Ipanema para socorrer vítimas de afogamento. Além deste, outra unidade também foi instalada na Praia de São Conrado. Ambas irão funcionar nos fins de semana enquanto a greve durar.

– É um crime estas pessoas estarem sonegando um serviço essencial. Mas, a população pode frequentar as praias, pois estamos com todo um suporte nos postos de guarda-vidas. Jamais colocaremos a população em pânico, como estas pessoas querem. O Governo do Estado não recuará, pois responde de forma firme e forte contra estes criminosos – disse Côrtes.

De acordo com o secretário, desde 2007 o governador Sérgio Cabral corrige o salário do Corpo de Bombeiros. Em quatro anos, a corporação teve um aumento salarial de 33%, quando a inflação média foi de 22%, ou seja, 50% acima da inflação. Os guarda-vidas recebem uma gratificação de R$ 350.

Durante este sábado, Sérgio Côrtes percorreu os postos na orla do Rio e os dois hospitais de campanha.

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Pedro Machado, informou que atualmente o número total de guarda-vidas em atividades no Estado é de 1.260, sendo que 80% deles atuam na capital. Segundo ele, 25% deles já retornaram ao trabalho.







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