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Locais fechados terão monitoramento do ar

Ambientes fechados ou com pouca ventilação onde operem motores movidos a álcool, gasolina ou óleo diesel terão a qualidade do ar monitorada. É o que quer o deputado Fernando Gusmão (PC do B), autor do projeto 492/2007, que a Assembleia Legislativa do Rio aprovou nesta quinta-feira (12/11), em primeira discussão. “A exemplo do que já fiz em relação às estações de metrô, busco agora fazer com que haja uma análise constante de lugares onde haja excesso de queixa de combustível e consequente excesso de monóxido de carbono, o que é extremamente nocivo à saúde”, afirma Gusmão.

O texto se aplica a qualquer lugar com pouca ventilação onde ocorra o acúmulo de gases de combustão. O monitoramento deverá ser feito por empresas qualificadas e credenciadas pela autoridade competente, seguindo as regras do texto, que especifica que em ambientes de 3 a 5 mil metros quadrados sejam coletadas oito amostras; de cinco a 10 mil metros quadrados, 12; de 10 a 15 mil metros quadrados, 15 amostras, e assim em diante, até o limite máximo de 25 amostras para ambientes com mais de 30 mil metros quadrados. A coleta deverá ser semestral. “A saúde dos usuários e principalmente de quem trabalha nestes ambientes insalubres estará correndo sérios riscos caso não haja um monitoramento rigoroso”, garante o parlamentar.






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