Caso Lavínia: polícia concluiu que assassina não teve ajuda da família
A Polícia do Rio de Janeiro descartou a possível participação de algum membro da família na morte da menina Lavínia Azeredo, 6 anos ocorrida em 28 de fevereiro. Os investigadores estão examinando os dados dos telefonemas dados por todos os suspeitos de poderem ter ajudado Luciene naquele dia. Os familiares da menina foram ouvidos durante mais de oito horas e não foi encontrado qualquer indício de sua possível participação.
“Por ser uma pessoa muito envolvente, Luciene Reis, assassina confessa),conseguiu retirar Lavínia da casa. Não há agora a menor sombra de dúvida sobre isso. A família não tem nenhuma participação no caso”, disse Luciano Zahar, que é o delegado, da 60ª DP (Campos Elíseos).
Luciene confessou o crime no dia 2 de março, durante um depoimento que durou quatro horas. Segundo a polícia, a mulher chorou várias vezes e insistia em negar o crime. A presença da mãe, porém, fez ela confessar a culpa na morte de Lavínia.
A menina havia sido encontrada morta no mesmo dia, em um apartamento no Hotel Municipal, na avenida Presidente Kennedy, centro de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo os peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), Lavínia foi morta por asfixia mecânica, já que foram encontradas marcas no pescoço da menina em decorrência de enforcamento causado por um cadarço de tênis.
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