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No Egito torcedores são condenados à morte por causa de violência em estádio de futebol

 
 

Familiares de condenados pelo massacre em estádio de Port Said entram em desespero e protestam pelas ruas da cidade costeira do Egito

O julgamento foi apresentado ao vivo no Egito neste sábado (09/03). Várias pessoas assistiram à decisão na Praça dos Mártires, no Egito, e choraram após o veredicto. A condenação de integrantes da torcida do Al-Masry foram celebradas por membros da “UltrasAhlawy”, como são conhecidos os torcedores mais perigosos do Al-Ahly.

A Corte do Egito confirmou com pena de morte a 21 torcedores em razão da tragédia ocorrida no estádio em Port Said, no jogo entre Al-Ahly x Al-Masry, que vitimou 74 pessoas, no ano passado. O juiz Sobhi Abdelmeguid ordenou que os condenados sejam enforcados. Outras cinco pessoas foram condenadas a prisão perpétua e mais 19 torcedores condenados à reclusão por penas que variam de um a 15 anos.

A decisão do Tribunal causou desordem nas ruas de Cairo. Revoltados, torcedores incendiaram a sede da polícia local. A sede da Federação de Futebol do Egito foi saqueada e queimada neste sábado. Cerca de 20 veículos do bombeiro seguiram ao local.

A maioria das vítimas do massacre no campo torcia pelo ao Al-Ahly. A polícia aponta cunho político na confusão que resultou na morte de dezenas de torcedores.

De acordo com partido oposicionista egípcio Irmandade Muçulmana, que tem a maioria no parlamento, o atual comando quis punir a população que se revoltou contra o ex-presidente Hosni Mubarak, deposto há um ano.

(*) Com informações do Uol

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